Do povo, para o povo e pelo povo: Por Mário Machado Júnior
Desde que eu me entendo por gente sempre ouvi este conceito como sendo o de democracia, partindo da premissa de um governo de, para e pelo POVO. Mas sempre eu ficava e continuo ficando na duvida, sobre o que ou quem é o POVO.
Esqueçam os conceitos sociológicos ditos corretos ou ate mesmo os politicamente corretos. Uma das maiores lições sobre quem é verdadeiramente povo está no discurso da ex-ministra Margaret Thatcher. Quem paga é o povo!
Compartilho o discurso de Margaret Thatcher na conferência do Partido Conservador (Inglês) em 1983. Ela chama a atenção para o fato de que TODO o dinheiro do Estado é dinheiro tirado dos cidadãos. Também destaca que é papel do estado tanto a proteção da carteira do cidadão, quanto os serviços públicos. No Brasil considera-se apenas que o Estado deva cuidar do serviço público (e faz isso mal feito). Infelizmente ainda não debatemos o quanto estamos dispostos a permitir que o Estado tome das nossas carteiras.
Segue a transcrição do texto do vídeo:
Um dos grande debates do nosso tempo é sobre quanto do seu dinheiro deve ser gasto pelo Estado e com quanto você deve ficar para gastar com a sua família.
Não nos esqueçamos nunca desta verdade fundamental: o Estado não tem outra fonte de recursos além do dinheiro que as pessoas ganham por si próprias.
Se o Estado deseja gastar mais, ele só pode fazê-lo tomando emprestado sua poupança ou te cobrando mais tributos. E é melhor não pensar que outra pessoa vai pagar. Essa outra pessoa é você.
Não existe esta coisa de dinheiro público, existe apenas o dinheiro doas pagadores de impostos.
A prosperidade não virá por inventarmos mais e mais programas generosos de gastos públicos. Você não enriquece por pedir outro talão de cheques ao banco. E nenhuma nação jamais se tornou próspera por tributar seus cidadãos além de sua capacidade de pagar. Nós temos o dever de garantir que cada centavo que arrecadamos com a tributação seja gasto bem e sabiamente. Pois é o nosso partido que é dedicado à boa economia doméstica. Na verdade, atrevo-me a apostar que, se o Sr. Gladstone estivesse vivo, filiar-se-ia ao Partido Conservador.
Proteger a carteira dos cidadãos, proteger os serviços públicos. Essas são nossas duas maiores tarefas e ambas devem ser conciliadas.
Como seria prazeroso, como seria popular dizer: ‘gaste mais nisso, gaste mais naquilo’. É claro que todos nós temos causas favoritas. Eu, pelo menos, tenho. Mas alguém tem que fazer as contas. Toda empresa tem de fazê-lo, toda dona de casa tem de fazê-lo, todo governo deve fazê-lo e este irá fazê-lo.
Se você PAGA, se o dinheiro é seu, então meus parabéns: VOCÊ É O POVO, e não os miseráveis corruptos que sangram este país diuturnamente.
Vamos deixar o tempo NOVO falar?
#EM2018EUreNOVO
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