Tem uma greve geral anunciada para essa próxima sexta-feira: Petistas, índios, movimentos sociais, sindicalistas, líderes estudantis e o MST já anunciaram que irão parar. Ou seja, tudo continuará funcionando normalmente.
Talvez até melhore. O único inconveniente será o cerceamento do direito de IR e VIR de quem não estará em “greve”.
Deixo claro aqui meu posicionamento de que sou contra qualquer greve, em qualquer época, qualquer setor, qualquer categoria, qualquer tempo ou espaço. Para mim nada justifica uma greve. Existem tantos outros meios de se conseguir o que se quer sem haver a necessidade de parar e o pior prejudicar aos outros.
Do meu ponto de vista, se fosse para fazer greve teria que ser contra os organizadores desta greve do dia 28 por tudo o que fizeram com o Brasil nos últimos anos.
Minha posição se baseia em meu patrão, o povo de Luís Eduardo Magalhães, que com seus impostos paga o meu salário como servidor publico, que é o que sou SERVIDOR. Não gosto de funcionário, da aquela ideia de “fantasma”, que não é o meu caso, que fique claro. Tenho que respeitar quem me paga acima de qualquer coisa e não tenho o direito de prejudicar meu patrão, seus filhos ou afins.
Vivo em um mundo NOVO, completamente diferente onde o critério maior é o de respeito ao cidadão e ao erário público, sou de uma nova geração de servidores e que se orgulha do que faz e a quem serve.
Não ha porque parar, muito pelo contrário, temos mais é que trabalhar e muito, ja não bastam os 30 mil feriados que temos por ano só os oficiais, sem contar os extra-oficiais, não é brincadeira não, ninguém merece.
Mas a minha revolta maior é contra o absurdo destas capengas manifestações acabarem prejudicando quem não quer ou não pode participar. Aqui na região nem tanto, mas vemos em São Paulo principalmente, o povo fecha estrada, rodovia, BR, avenidas, ruas e prejudica quem está indo para o trabalho, para o médico e por ai vai, é o famoso direito de IR e VIR que é contemplado pelo famoso remédio jurídico HABEAS CORPUS
O NOVO Brasil não será construído com greves, paralisações, manifestações, mas com trabalho, muito trabalho, que é o que mais precisamos agora.
Só para encerrar, algo que aprendi ha anos: O TRABALHO SÓ MATA, QUANDO É ACIDENTE DE TRABALHO!
#EM2018EUreNOVO
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