Um caruru foi realizado ontem segunda-feira(04) para comemorar o dia de Santa Bárbara, patrimônio imaterial da Bahia e padroeira dos bombeiros.

Além de almoço com caruru, vatapá, bolinho de acarajé, farofa de dendê, o melhor e mais tradicional da culinária baiana, música ao vivo e confraternização.

Música ao vivo uma confraternização entre militares e represantes da sociedade Civil. O salão da Bartira Eventos ficou lotado, uma homenagem a Sant , mais também uma integração entre o Corpo de Bombeiros e a cidade de Barreiras, que ficou mais segura depois da Instalação do grupamento na cidade.

Durante a festa o Site Mais Oeste pode ouvir de várias pessoas, depoimentos de como era o perigo e sofrimento quando tinha qualquer tipo de incêndio em Barreiras, quem dava apoio era o 4º BEC  sempre som ajuda dos caminhões pipa da Prefeitura. Hoje mais de 100 homens trabalham na região divididos entre Barreiras e Luís Eduardo.

Conforme o comandante 17° Grupamento de Bombeiros Militar, Major Lusquinhos, o momento é importante para a corporação, pois a devoção, seja ela qual for, dá força para as realizações  das missões diárias.

 

A história de Santa Bárbara padroeira dos Bombeiros 

Santa Bárbara era uma jovem belíssima. seu pai, era um pagão ciumento. A todo custo desejava resguardar a filha dos pretendentes que a queriam em casamento. Por isso encerrou-a numa torre. Na torre havia duas janelas, mas Santa Bárbara mandou construir uma terceira, em honra à Santíssima Trindade. Um dia, entretanto, Dióscoro viajou. Santa Bárbara se fez então batizar, atraindo a ira do próprio pai. Fugindo de seu perseguidor, os rochedos abriam-se para que ela passasse. Descoberta e denunciada por um pastor, foi capturada pelo pai e levada perante o tribunal. Santa Bárbara foi condenada a ser exibida nua por todo o país. Deus, porém, se compadeceu de sua sorte, vestindo-a miraculosamente com um suntuoso manto. Padeceu toda sorte de suplícios: foi queimada com grandes tochas e teve os seios cortados. Foi executada pelo próprio pai, que lhe cortou a cabeça com uma espada. Logo após sua morte, um raio fulminou seu assassino. É por isso que Santa Bárbara é invocada, nas tempestades, contra o raio. O seu culto espalhou-se rapidamente pelo Oriente e pelo Ocidente, inclusive no Brasil.

 

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