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Uma nova parceria entre a Abapa e o SESI Bahia vai aproximar a demanda dos cotonicultores e da indústria por mão-de-obra qualificada e as oportunidades de capacitação para profissionais, além de promover melhorias na área de Saúde e Segurança do Trabalho, na região do Rosário. A partir de agora, o Sesi tem uma analista comercial exclusivamente dedicado a atender a este mercado, baseado na sede da Abapa, em Correntina. A estimativa das duas entidades é de que a administradora de empresas Siomara Leal seja um ponto focal do Sesi para cerca de 50 empresas regionais e em torno de mil trabalhadores.

“Silmara Leal começou a trabalhar na última segunda-feira (5), e vai cuidar dos programas do SESI, tanto na área de qualificação profissional, quanto de Saúde e Segurança do Trabalho, facilitando ainda o encaminhamento das demandas das empresas que envolvam, no distrito, outros órgãos do Sistema S, como o Senai e o IEL”, explica o gerente regional do SESI, baseado em Luís Eduardo Magalhães, Henrique Costa Almeida.

Para o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, além de ajudar a suprir uma necessidade numa região que dista cerca de 214 quilômetros de Luís Eduardo Magalhães e 286 quilômetros de Barreiras, a representante do SESI na Abapa, em Correntina, amplia a presença da associação, enfatizando, para o cotonicultor, a importância da entidade.

“É difícil mensurar os benefícios que o investimento intensivo da Abapa em educação e qualificação profissional trazem para a região Oeste da Bahia. Mas é fácil, para quem contrata e para quem se capacita, perceber a diferença que a aquisição de conhecimento traz no dia a dia de pessoas e empresas”, argumenta Bergamaschi.

Aprendizes

O presidente da Abapa lembra que, no início do ano, a Abapa lançou, em parceria com o Sistema Senar/Faeb e Sindicatos, no Rosário, o programa Jovem Aprendiz Rural, ajudando os futuros profissionais a entrar no mercado de trabalho e aos produtores do distrito a cumprirem a lei 10.097/2000, que determina que todas as empresas de médio e grande porte contratem um número de jovens aprendizes, equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15%, do seu quadro de funcionários.

“As grandes distâncias entre as fazendas da região e as zonas urbanas, onde moram os trabalhadores, no contexto reduzido de carga horária possível para o estágio, criava uma lacuna difícil de ser sanada no local, antes do programa. Essas soluções proativas ajudam o agro brasileiro a chegar cada vez mais longe”, concluiu Bergamaschi.

Imprensa Abapa

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