Segundo a Organização Mundial da Saúde, a Sepse mata 240 mil pessoas a cada ano, muitas delas crianças e idosos, e incapacita em decorrência de um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção generalizada. Para falar mais sobre o assunto e capacitar a equipe de multiprofissionais do Hospital da Mulher foi realizado nesta quarta-feira, 28, o dia D do Protocolo Sepse.

A diretora administrativa do Hospital, Patrícia Assis, recepcionou o médico infectologista Dr. Jorge Luiz Antônio Abrahão, que discorreu sobre a Sepse com enfermeiros, técnicos e médicos sobre o reconhecimento precoce, protocolos e tratamento adequado, que são fatores primordiais para a mudança do cenário de saúde do paciente.

“A Sepse é um assunto que precisamos sempre manter um foco de atenção exclusiva, e hoje tratamos com os profissionais os pontos importantes no quadro infeccioso, que são a febre ou hipotermia, taquicardia e Taquipnéia e também a disfunção orgânica, que engloba alteração do nível de consciência e hipotensão. Quanto mais rápido é feito o diagnóstico e quanto mais rápido é iniciado o tratamento, maior será o número de pacientes que conseguiremos recuperar com menor percentual de má evolução”, especificou o médico infectologista.

Para a diretora, o treinamento dos profissionais de saúde nesse tipo de atendimento é de fundamental importância. “A educação continuada é essencial para a qualidade do hospital.  Um dos pontos de destaque no treinamento é para que a equipe esteja sempre alerta para os sinais que aparecem no quadro clínico e com reconhecimento imediato”, finalizou Patrícia Assis.

*Dircom

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