O Superior Tribunal de Justiça (STJ) instaurou uma série de novos inquéritos baseados em desdobramentos da Operação Faroeste sobre o esquema de venda de sentenças no Judiciário baiano.

Os inquéritos do Ministério Público Federal (MPF) estão em sigilo, mas as investigações têm como alvos principais magistrados e suspeitos de pagar propina em troca de decisões judiciais favoráveis que não possuem ligação direta com o esquema desarticulado pela Faroeste.

O cerco simultâneo foi revelado pelo relator da operação no STJ, ministro Og Fernandes, ao defender o afastamento das desembargadoras envolvidas no esquema por mais um ano. Fernandes já tinha votado pelo afastamento de cinco magistradas por mais um ano, com base em parecer do Ministério Público Federal. Entre elas está a desembargadora Lígia Maria Ramos da Cunha Lima.

Fonte: Política Livre

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