A Academia Barreirense de Letras (ABL) está de luto pela morte do poeta Antonio Galdino nesta quinta-feira (28), na UPA de Barreiras. Ele foi vítima de um infarto e estava em casa quando se sentiu mal e teria chamado um taxi que o levou a UPA.
Galdino fazia parte da Academia Barreirense de Letras e deixa uma vasta obra, entre sonetos, poesias e crônicas.
O Site Mais Oeste lamenta profundidade essa perda e se solidariza com familiares e amigos.
Nota de pesar da ABL
Com grande pesar a Academia Barreirense de Letras (ABL) comunica o falecimento do confrade Antônio Galdino Alves de Souza, 71 anos, ocorrido na tarde de hoje (28) na Upa de Barreiras, em decorrência de parada cardiorespiratória (infarto agudo do miocárdio). Seu corpo será velado na sede da ABL, no Centro Histórico, amanhã (29), a partir das 9h, e sepultado no cemitério Jardim da Saudade, no sábado (30), às 9h.
Cearense, natural de Massapé, foi o primeiro ocupante da cadeira nº 16 da ABL e escolheu como patrono o multiartista Chico Anísio. Lançou 29 livros-solo em diferentes estilos, além da participação em outras produções literárias.
Aposentado pelo Ministério da Defesa, chegou em Barreiras na década de 1970, junto com o 4º Batalhão de Engenharia de Construção. Na cidade conquistou grandes amizades, admiradores do seu talento também nas artes plásticas e no teatro.
Membro atuante da ABL, assumiu por diversas diretorias o cargo de Tesoureiro e teve uma passagem marcante junto das confreiras e confrades. Embora ele deixe uma imensa lacuna com sua morte, seu legado marcou a história da entidade. Sua última participação nos eventos da academia foi no sarau, realizado no sábado passado (23).
“Viver feliz é um estado de espírito, não apenas um passar constrangido pelo tempo!”, Antônio Galdino (1953 – 2024).
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