De acordo com a lei, os empregadores devem fornecer e fiscalizar o uso por seus funcionários, em estabelecimentos comerciais, industriais, bancários, no transporte rodoviário, metroviário e de passageiros em geral, tanto público quanto privado. A multa vale também para quem não garantir o acesso a locais para higienização das mãos com água corrente e sabonete líquido ou a pontos com álcool gel a 70%. A cada reincidência, a pena será duplicada, e o valor é limitado ao máximo de R$ 30 mil.
As secretarias estaduais da Saúde (Sesab) e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), com apoio da Polícia Militar da Bahia (PMBA), vão ser responsáveis pela fiscalização. A quantia arrecadada com as multas será convertida em ações de combate ao coronavírus na Bahia.