Em resposta ao vídeo que circula nas redes sociais de esgoto que cai diretamente em um rio de Luís Eduardo Magalhães, a Embasa informa que trata-se de esgoto que jogado pelos imóveis do bairro Santa Cruz diretamente nas ruas ou na rede de drenagem (água de chuva) que escoa por um bueiro até desaguar no rio. Não se trata, portanto, da rede de esgotamento sanitário operado pela empresa na cidade.
A Embasa vem acelerando as intervenções para que tenha início a operação do sistema de esgotamento sanitário nesta região da sede do município. As equipes da empresa devem finalizar até meados do próximo mês a substituição de uma rede tronco principal, chamada de interceptor, que vai conduzir os esgotos dos imóveis que futuramente se ligarão à rede de esgoto até a estação de tratamento. No entanto, em locais onde não há rede de esgoto em operação, os imóveis devem destinar a água servida de banheiro, cozinha e lavanderia diretamente para uma fossa asséptica, e não para a rede de água de chuva.
É preciso ressaltar que a implantação de nova rede de 746 metros só acontece por causa da instalação irregular de cerca de 30 casas em cima da antiga estrutura, construída pela Codevasf, responsável pela construção do sistema de Luís Eduardo Magalhães. Somente neste trecho, a Embasa vem investindo com recursos próprios, R$ 700.000,00 (setecentos mil reais). Para ampliar a cobertura em esgotamento sanitário e incorporar novos imóveis ao sistema, a Embasa vem investindo, com recursos próprios, R$ 4,3 milhões para interligar mais 4,2 mil imóveis ao sistema de esgotamento sanitário.
Assessoria de Comunicação da Embasa
Unidade Regional de Barreiras (UNB)