Eu sempre soube da falta de estrutura, condições mínimas de segurança e das más condições da Praça 24 Horas, mas na manhã deste sábado, 18 de janeiro, presenciei uma situação terrível que envolve o problema com as Drogas, o abandono familiar e acima de tudo a falta de dignidade e humanidade que estão vivendo homens e mulheres naquelas imediações.

Meus amigos, eram dezenas de moradores de rua e visivelmente muitos dependentes químicos, escravos das drogas em estado de loucura e violência. Eles abordavam as pessoas, intimidavam e brigavam entre si. Estava no caixa eletrônico do banco Bradesco, e me senti totalmente insegura no local . Foi uma sensação de impotência e ao mesmo tempo, um sentimento de pena de uma mulher que foi agredida pelos “amigos” que ela acompanhava.

Gente é preciso mudar aquela realidade. Precisamos saber quem pode agir imediatamente para mudar aquilo, se é a gestão municipal, secretária de assistência social, o Ministério Público, forças de segurança ou entidades ligados à promoção humana. Aquilo que presenciei não faz parte de Barreiras, os moradores e comerciantes do Centro Histórico clamam por ajuda, porque já virou rotina.

Não é excluir, tirar a força ou prender esses dependentes químicos e moradores de rua, mas sim, oportunizar a mudar de vida, e nossa área da Praça volte a ser um local pacifico e seguro.

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