Na semana passada, uma idosa de 86 anos chamou a atenção da equipe médica do Hospital Regional de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, após ser internada com dores abdominais. A equipe médica descobriu que há cinco décadas a idosa “guardava” no útero um feto mumificado dentro dela. Ela precisou passar por uma cirurgia para a retirada da “massa abdominal”. A paciente foi encaminhada para a UTI, mas morreu dias depois.
De acordo com informações do Campo Grande News, a equipe do hospital chegou a suspeitar que a paciente estivesse com câncer, mas uma tomografia computadorizada em 3D revelou o feto calcificado. A suspeita é que o feto papiráceo, quando ocorre espécie de calcificação do bebê morto, estivesse no organismo da paciente há pelo menos 56 anos, quando teve a última gravidez. Situações como essa podem acontecer em gestações de um ou mais fetos.