Em sua tese de doutorado apresentada na Faculdade de Direito da USP, em julho de 2000, o atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, defendeu que, na indicação ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, fossem vetados os que exercem cargos de confiança durante o mandato do presidente da República em exercício, para que fosse evitado uma “demonstração de gratidão política”.
Por esse critério estabelecido por ele mesmo, o ministro, que é um dos candidatos citados à sucessão do ministro Teori Zavascki, ficaria impedido de ser indicado pelo presidente Michel Temer.
As informações são do jornal Estado de S. Paulo.