Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou, nos últimos dias de novembro, o “Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação”. Isso, de maneira simples, significa o seguinte: equipes independentes passaram quatro dias realizando testes de segurança com as urnas eletrônicas.

Dessa vez, três equipes participaram dos testes, e nós batemos um papo com o representante de uma delas, o professor doutor Diego F. Aranha, da Unicamp. A equipe de Aranha ainda contava com as habilidades de Pedro Yossis Silva Barbosa (UFCG), Thiago Nunes Cardoso Carneiro (Hekima), Caio Lüders (UFPE) e o Prof. Dr. Paulo Matias (UFSCar).

Infelizmente, alguns dos recursos de segurança da urna continuam subutilizados por não estarem presentes em todos os equipamentos

Além da equipe de Aranha, outra formada por peritos da Polícia Federal, e liderada por Ivo Peixinho, também esteve presente durante o teste ao lado de um grupo coordenado pelo prof. Dr. Luis Antonio Brasil Kowada.

Será que os erros encontrados em 2012 foram corrigidos até 2017? O TSE se preocupa realmente com as possíveis vulnerabilidades? Sobre essas questões, você vai descobrir as respostas agora. Agora, sobre os testes públicos, quatro dias é pouco: a atitude do TSE é louvável, porém, seria interessante que o tempo de teste fosse estendido.

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Diego Aranha, posando para o pessoal da Motherboard (Foto por Helena Wolfenson)

Fonte: Tec Mundo

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