A arte da guerra para 2018: Por Mário Machado Júnior
Em meados dos anos 80 conheci A Arte da Guerra através de um conhecido e por uma matéria elucidativa no Jornal do Brasil. Desde aquela época tornei-me um estudioso deste livro, em particular a tradução de James Clavell, e fiquei realmente impressionado e, por mais que eu o estude, sempre tem algo novo a ser aprendido, a ser estudado. Tem uma produção do History Chanel falando sobre o texto, mas como comparativo dele com as guerras do Vietnã e a Guerra Civil americana, curioso, mas não elucidativo.
Passo a debater as bases do texto e fazendo um comparativo ao que vêm pela frente, eleições de 2018 no Brasil. Se me permitirem farei uma série sobre o assunto. Perdoe Mestre Sun Tzu pela arrogância. Observação: não seguirei a risca os 13 capítulos, mas os examinarei e os compararei com o futuro que se avizinha.
Três expressões basilares do texto, o qual tem mais de 2 mil anos:
Parecerá logico, mas não é. Obvio, mas não o bastante. Inquestionável? Sem duvida alguma.
Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas.
É mais que claro que o conhecimento pressupõe superioridade, ainda mais quando se trata de conhecermos ao nosso inimigo e nos conhecermos, o resultado será favorável sem sombra de duvida, porem devemos nos ater a algo muito importante: realmente conhecemos os nossos inimigos, no caso os candidatos a presidente, senador, deputado federal, governador e deputado estadual?
Estamos falando de eleições MAJORITÁRIAS onde, em essência, qualquer um pode ser candidato, onde muitos “conhecidos” já são pré-candidatos, muitos estranhos virão a serem candidatos, sem contar os loucos de carteirinha. Nós os conhecemos de verdade? A lava jato tem provado que não.
Precisamos nos conhecer de verdade, seja como eleitor, seja como partido, caso contrario, eis o primeiro passo para o fracasso, e isso não pode ocorrer, pelo contrário. Temos que estar atentos, vigilantes, espertos e suficientemente maduros para sabermos nossas limitações, até onde podemos ir de verdade.
O autoconhecimento, em politica, é vital, caso tenhamos interesse em obter sucesso.
O conhecimento do inimigo é vital para não perdermos e nos perdermos.
Leia, estude, converse, esteja vigilante permanentemente sobre seu “inimigo”, pois algo sempre será novidade, algo sempre irá despertar a sua atenção, não tenha medo de saber a verdade.
Xièxiè Sun Tzu
#RENOVA2018
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