Eu não acredito: Por Mário Machado Júnior
Eu não acredito, ao contrário de tudo que se propaga, de que ele seja o líder desta tão famigerada ORCRIM.
Eu não acredito que ele seja o comandante, o cabeça, o cérebro por detrás disso tudo.
Eu não acredito que ele tenha a força que dizem que tem.
Eu não acredito que ele seja capaz de fazer as coisas que os outros dizem que ele fez ou faz.
Eu não acredito que ele tenha desviado o dinheiro todo que dizem que ele desviou.
Sabem por que?
Existem muitas diferenças entre lula e povo: a melhor maneira de perceber isso é comparando o jeitão dos bichos. Para começar, as lulas têm um corpo alongado, em forma de tubo. Já os povos, são mais arredondados. Segunda diferença importante: além dos oito braços, que são comuns a esses dois moluscos, as lulas ainda têm um par de tentáculos e nadadeiras ao longo do corpo – os povos, não. O comportamento de povos e lulas também é distinto: os primeiros vivem se arrastando no fundo do mar, enquanto as lulas nadam bem perto da superfície, onde ficam os pequenos animais e vegetais que lhes servem de alimento. A última diferença importante é a classificação técnica dos bichos. “Os povos pertencem à ordem Octopoda, dividida em duas subordens: Cirrata, que agrupa os povos que vivem em águas mais profundas, e Incirrata, formada por animais mais costeiros. As lulas, por sua vez, fazem parte da ordem Teuthoidea, que tem duas grandes subordens, Myopsida e Oegopsida, cuja diferença básica é a existência ou não de uma membrana sobre os olhos”. Em todo o mundo, existem dezenas de espécies de povos e lulas, que variam muito de tamanho. Os povos podem medir desde 5 centímetros a quase 6 metros, mas a espécie mais numerosa, batizada de povo comum, o Octopus vulgaris, tem em média 70 centímetros. As lulas variam de 1,5 centímetro a mais de 10 metros, mas a mais comum, a Loligo plei, também mede cerca de 70 centímetros. Muitos chefs consideram essa espécie uma deliciosa iguaria. Para nossa sorte, ela aparece de montão aqui na costa brasileira. Livre adaptação do site Mundo Estranho.
Para corromper, para conquistar, para roubar, até para ir ao banheiro é preciso de cérebro e pelo visto não é o caso. Um pivete, um trombadinha, um batedor de carteiras tem muito mais cérebro, vejam a descrição do molusco.
#EM2018EUreNOVO
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