A arte da guerra para 2018 III: Por Mário Machado Júnior
Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.
Vejam como é importante conhecer a si e ao seu inimigo, caso contrario com o desconhecimento de ambos o resultado é o fracasso, pura e simplesmente. Digo mais, conhecer-se é também ser carregado de informação, conhecimento.
No Brasil aplicam-se dois sistemas de eleições o majoritário e o proporcional.
Sistema majoritário
Sistema utilizado nas eleições para os cargos de Presidente da República, governador de estado e do Distrito Federal, senador e prefeito, em que será eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos.
A maioria pode ser: Simples ou relativa, onde é eleito aquele que obtiver o maior número dos votos apurados; ou Absoluta, onde é eleito aquele que obtiver mais da metade dos votos apurados, excluídos os votos em branco e os nulos.
A exigência de maioria absoluta visa dar maior representatividade ao eleito, ocorrendo nas eleições para Presidente da República, governador de estado e do Distrito Federal e prefeito de município com mais de 200.000 (duzentos mil) eleitores.
Nessas hipóteses, caso o candidato com maior número de votos não obtenha a maioria absoluta, deverá ser realizado segundo turno entre os dois candidatos mais votados, em razão do disposto nos arts. 29, inciso II, e 77 da Constituição Federal.
Sistema proporcional
Sistema utilizado nas eleições para os cargos de deputado federal, deputado estadual, deputado distrital (DF) e vereador.
O sistema proporcional de eleição foi instituído por considerar-se que a representatividade da população deve se dar de acordo com a ideologia que determinados partidos ou coligações representem. Dessa forma, ao votar, o eleitor estará escolhendo ser representado por determinado partido e, preferencialmente, pelo candidato por ele escolhido. Contudo, caso o mesmo não seja eleito, o voto será somado aos demais votos da legenda, compondo a votação do partido ou coligação.
Neste sistema se aplica o cálculo do quociente eleitoral, obtidos pela divisão do número de “votos válidos” pelo de “vagas a serem preenchidas”.
É bom conhecermos as coisas para não padecermos pela burrice e ignorância, das quais se valem os detentores e de poder até para se perpetuarem nos seus cargos e mantiver os seus poderes. Perpetuam-se pela nossa falta de conhecimento e desconhecimento de nós mesmos.
Xièxiè Sun Tzu
#RENOVA2018
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