Ana Furtado vem compartilhando a evolução de seu estado de saúde com fãs e seguidores. Nesta sexta-feira (31), a apresentadora do “É de Casa” explicou como lida com dor e tristeza ao tratar câncer de mama. “Também tenho os meus momentos tristes e de dor física. Me permito sentir. Faz parte. É humano e fortalece ao contrário do que imaginamos. Se entristecer não é fraqueza. Sentir dor não é uma escolha. Sorrir e ver o lado bom da vida mesmo nos momentos de fragilidade é uma escolha e se torna fundamental quando se ‘quer estar vivo’. Viver na plenitude tem sido o meu lema. Na alegria, tristeza, dor e fraqueza… Vamos viver um dia de cada vez como se fosse o último. Mesmo que esteja ‘nublado’ como hoje. O melhor dia das nossas vidas começa igual a um dia qualquer. Apreciem as pequenas coisas. E guardem no coração as que lhes fazem mais felizes. Viva a vida e deixe a sua vida viva de sentimentos que lhes façam crescer e fortalecer. Gratidão”, escreveu em seu perfil no Instagram.
Apresentadora fala sobre dieta durante tratamento
Na última semana, Ana falou sobre as mudanças em sua alimentação. “Para começar quero dizer que não pulo e nunca pulei refeição. Os médicos sempre me orientaram a comer de 3 em 3 horas e agora não poderia ser diferente. Mas é claro que tive que mudar um pouco a minha alimentação, inserindo e também evitando determinados alimentos durante o tratamento”, disse a jornalista, que tem passado por sessões de quimioterapia.
Jornalista retira lactose e alimentos ácidos de dieta
Fazendo crioterapia para evitar a queda do cabeloe evitando produtos químicos nos fios, Ana detalhou o novo cardápio: “Algumas das recomendações que venho seguindo: Evito a lactose, porque costuma dar um enjoo danado; não como comida crua, principalmente na rua, por conta da higiene; cortei também alimentos ácidos (o café, que eu amo, é um deles. Tive mucosite no início da quimioterapia por conta disso. Bebo muita água (de preferência muito alcalina), por volta de 3 litros por dia. É fundamental para desintoxicar e limpar o organismo. Além de água, procuro beber também chá verde e chá de hibisco. O risco de um paciente oncológico ter desnutrição é três vezes maior que em portadores de outras doenças. Por isso a alimentação saudável é nossa grande amiga e aliada na oxigenação e no fortalecimento do nosso corpo. Eu sigo todas as recomendações e tenho me saído muito bem, apesar de ainda ter uma leve anemia (aliás, por isso bastante feijão na marmita de hoje!)”.