Geralmente não divulgo casos dessa natureza, mas esse merece ser comentado. Quando o policial de plantão ouviu cinco pessoas que queriam fazer uma Ocorrência Policial a respeito de uma suspeita de infidelidade matrimonial e dentre as cinco pessoas: um homem e quatro pessoas todas envolvidos nesse caso, o policial me procurou e relatou: a mãe está querendo fazer um BO (Boletim de Ocorrência) pelo fato de que alguém havia lhe falado que sua nora, a qual estava presente na delegacia, havia traído o seu filho com o homem que também estava presente na delegacia. Além desses a esposa acusada também de ter sido traída. Então o policial sugeriu que falassem comigo antes de fazer a ocorrência, vez que ele, o policial não sabia quem era a vítima e nem quem era o autor. Sabia apenas que tinha um “Dom Juan” na história, que era o que estava presente e que os dois casais já haviam conversado entre si e que já estaria tudo resolvido. Então ouvir a senhora que era a mãe daquele que seria o suposto “corno” expressão usada pela própria mãe e que aquele seu filho não estava presente no momento e no desenrolar da conversa, quando a outra parte a suposta “corna”, se é que existe essa expressão, falou categoricamente para aquela senhora que já havia conversado com o filho dela, a nora que estava presente confirmou aquela versão. O marido o “Dom Juan”, que estava quietinho nos fundos da sala também confirmou que eles já haviam acertado tudo, então a senhora falou: “oh doutor, eu não sabia que meu filho estava sabendo que é corno conformado e que já havia acertado esse fato com essas pessoas”. Aquela senhora, ainda sem jeito relatou que a vergonha é tanta que ela iria arranjar um lugar fora de Barreiras para morar.
Caso encerrado!